Os últimos serão os primeiros
O cristianismo bem sentido e vivido nos permite receber o salário que nos é devido ao final da nossa jornada.
Hoje, nosso espírito anseia por novos rumos, visto que o conhecimento agregado através dos estudos e todas as demais informações que nos chegam de variadas formas, levam-nos ao desejo do progresso espiritual.
Muitos ainda prezam a vida mundana, valorizando as ilusões do mundo em detrimento à vida espiritual e seus valores imortais.
Porém, nós que fazemos parte do grupo imenso de espíritos trabalhadores da última hora, encaramos o trabalho com alguma avidez, o que nos conduz ao avivamento espiritual que nos é necessário. Cada um coopera com o que lhe é possível nesse momento. Uns mais, outros menos. Individualmente trabalhamos o nosso progresso espiritual com as forças, condições e prontidão que temos.
Como trabalhadores da vinha do Senhor, cabe-nos reconhecer que o outro faz exatamente aquilo que consegue fazer.
Não importa a crença religiosa, a raça, a cor, a profissão ou qualquer outra diferença entre as criaturas do Pai Eterno. Importa sim, o amor com que cada um cuida ou trata o próximo e toda e qualquer criação divina.
Trabalhadores da primeira à última hora devem ter essa característica única: viver e executar a lei de amor indistintamente.
Deus está em nós e consequentemente conosco diuturnamente, assim como Jesus Cristo. Portanto, seja a lei de amor nosso escudo e ferramenta de trabalho para que ao final da jornada nosso salário seja compensador como é o de todo trabalhador da seara de Cristo, da seara do amor de Deus.
Luz, paz, amor e bênçãos!
(Frei Luiz M. de S.)
Mensagem psicografada por Marina das Graças C. Neves, em 29/11/2024, na Casa da Cultura Espírita de Uberaba.
